A Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS) teve sua origem em 1962. Além da sede em Campo Grande, a UFMS mantém Câmpus em Aquidauana, Chapadão do Sul, Corumbá, Coxim, Naviraí, Nova Andradina, Paranaíba, Ponta Porã e Três Lagoas, descentralizando o ensino para atender aos principais pólos de desenvolvimento do Estado.
Uma ave sobrevoa a vegetação em chamas do Pantanal: parceria entre o Ministério Público estadual, UFRJ e UFMS definiu áreas prioritárias para a prevenção de incêndios e recuperação de áreas queimadas em toda a Bacia do Alto Paraguai.
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Parceria entre o Ministério Público estadual, UFRJ e UFMS definiu áreas prioritárias para a prevenção de incêndios e recuperação de áreas queimadas no Pantanal e em toda a Bacia do Alto Paraguai
Em Aquidauana, no Mato Grosso do Sul, crianças pantaneiras observam um incêndio florestal vizinho à fazenda em que vivem. Baixa umidade, altas temperaturas, seca duradoura e ventos fortes estão entre os múltiplos fatores que transformam o fogo em tragédia sem precedentes na região.
Foto: Lalo de Almeida/ Folhapress
Apesar de importante para manutenção da paisagem pantaneira, fogo agravado por ciclo de seca, altas temperaturas, ventos, grande quantidade de biomassa produzida no ano anterior e mudanças climáticas coloca a região em risco.
Onça solitária descansa sob a vegetação incinerada à beira do rio Paraguai, durante as queimadas que estão assolando a região: área de vegetação atingida já é o dobro do registrado no mesmo período de 2020, quando mais de 17 milhões de animais pereceram.
Lalo de Almeida/Folhapress
Na maior região úmida tropical do mundo, incêndios ameaçam áreas prioritárias de restauração da vegetação e reforçam a urgência do Manejo Integrado do Fogo (MIF)